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Dúvidas frequentes
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Quanto tempo eu tenho para ingressar com uma ação trabalhista bancária?Você tem (02 dois) anos para ingressar com uma ação contra o banco. Porém, um alerta: só é possível cobrar os últimos 05 anos que serão contados da data da propositura da ação. Isso quer dizer que, a cada dia que você deixa de ingressar com sua ação, você está perdendo um dia de indenização. Quando falamos de causas bancárias, um único mês de indenização pode representar valores muito significativos que você estará perdendo.
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Quanto tempo demora um processo trabalhista bancário?Existem vários fatores externos que podem influenciar na duração de um processo, tais como, a comarca em que seu processo irá tramitar, a matéria de direito envolvida e, até mesmo, a eficiência do cartório judicial. Dessa forma, o tempo pode variar caso a caso. A expertise e eficiência do advogado da causa são de fundamental importância para o tempo de duração de um processo. Não tenha dúvida que a capacidade de gestão do escritório em cumprir as etapas processuais, avaliar bons acordos e peticionar rapidamente podem encurtar meses e até anos de duração de um processo.
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A ação judicial pode prejudicar minha relocação no segmento bancário?Muitos acreditam que os bancos mantêm entre si algum tipo de “lista negra”, na qual constam todos aqueles empregados que entraram com processos na justiça do trabalho. Esse é um grande MITO, mas que, infelizmente, se tornou o maior vilão dos bancários. Muitos deixam de buscar seus direitos por medo de não conseguirem se realocar no mercado. Antes de decidir não entrar com uma ação por medo de alguma retaliação, faça o seguinte checklist: 1. Consulte todos os seus amigos que já saíram do banco e buscaram seus direitos na justiça e veja quantos estão fora do mercado por isso. Você verá que mais de 90% entram na justiça e obtiveram êxito e, após isso, estão trabalhando no segmento. Muitos, inclusive, com cargos de liderança; 2. Entenda a forma como os bancos pensam. Os bancos têm uma visão altamente empresarial e impessoal a esse respeito. Seria impossível que os bancos descartassem funcionários com anos de experiência e expertise apenas pelo fato de terem buscado uma revisão da sua remuneração na justiça. Não haveria como preencher todos as vagas existentes, colocando pessoas incipientes para ocupá-las em detrimento de profissionais altamente capacitados. Entre a sua capacitação profissional e o fato de você ter buscado um direito que é seu na justiça, o banco ficará sempre com a primeira opção. Lembre-se: “o banco não guarda ressentimentos”. 3. Se você ainda tem algum receio de não conseguir se realocar no mercado, pesquise sobre a política de recontratação dos bancos. Você verá que, quando a demissão não estava ligada a alguma falta de competência, os bancos tendem a recontratar em massa antigos funcionários sem nenhum ressentimento. Isso é muito comum, quando o motivo dos desligamentos foram em decorrência de cortes de custo. Todo o histórico funcional do bancário é levado em conta nessa recontratação.
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Quais são os direitos que eu posso pedir?Os direitos a serem pleiteados podem variar de acordo com o cargo exercido e as peculiaridades de sua rotina de trabalho. Os direitos mais comuns aos bancários são os de: Horas extras; Descaracterização dos cargos de confiança; Adicionais, reflexos, divisores e Base de cálculo; Incorporação de parcelas variáveis; Equiparação salarial; Irredutibilidade salarial; Intervalo intrajornada; Quilômetros rodados; Gratificação semestral no décimo terceiro salário e na participação nos lucros e resultados (PLR); Dano moral e dano material; Acidente de trabalho; Outros…
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Como eu faço para obter a gratuidade de justiça?Para pleitear a concessão da gratuidade da justiça, inicialmente realizamos uma avaliação minuciosa da situação econômico-financeira de nossos clientes. Esse procedimento tem por objetivo verificar a presença de condições que caracterizem a hipossuficiência econômica, ou seja, a insuficiência de recursos para arcar com as despesas processuais sem prejuízo do próprio sustento ou de sua família. Após esta análise, procedemos com a elaboração e a apresentação de uma declaração de hipossuficiência ao judiciário. É fundamental destacar que, conforme a legislação vigente, cabe à parte contrária, neste caso o banco réu no processo, a responsabilidade de demonstrar a inexistência de hipossuficiência do requerente, caso conteste a alegação de insuficiência de recursos. A jurisprudência corrente reforça essa interpretação, alinhando-se ao princípio de garantir o acesso à justiça a todos os cidadãos, independentemente de sua capacidade financeira.
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Como o escritório trabalha?O Escritório oferece atendimento especializado em todo o Brasil, refletindo nossa ampla atuação com processos em diversas regiões do país. Possuímos um escritório físico em Belo Horizonte, localizado na Av. Raja Gabaglia, 1093 - nos 7o e 8o andares, no bairro Luxemburgo, além de uma sede no Rio de Janeiro, na Rua Nilo Peçanha, 50 - Sala 1808, bairro Centro. Você pode agendar um atendimento presencial em qualquer uma de nossas unidades, para uma experiência mais próxima e personalizada. Entendendo a necessidade de flexibilidade e acessibilidade, oferecemos também atendimento telepresencial, permitindo que clientes de todo o Brasil possam receber nossa consultoria especializada sem a necessidade de deslocamento. Durante a reunião inicial, oferecemos uma consultoria completa, adaptada às especificidades do seu cargo e rotina de trabalho. A partir dessa análise, um plano de ação detalhado é elaborado, incluindo simulações de valores e uma previsão da duração dos processos. Nosso processo é altamente personalizado: você terá contato direto com o advogado responsável pelo seu caso, que o manterá informado sobre todas as movimentações processuais. Além disso, 48 horas antes de qualquer audiência, uma reunião será agendada com seu advogado para esclarecer todos os detalhes do processo, e você será imediatamente informado sobre qualquer proposta de acordo. Esse compromisso com a transparência e a comunicação efetiva é fundamental para o sucesso de nossa parceria e a sua tranquilidade durante todo o processo judicial.
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Se eu perder o processo, preciso pagar alguma coisa?A experiência adquirida ao longo dos anos nos permitiu alcançar um índice de êxito de 95% das ações que nos são confiadas. Isso só é possível devido a análise minuciosa que fazemos em cada caso, o que nos permite pedir apenas aquilo que é pertinente a sua ação. Nós respeitamos o seu direito e por isso não assumimos aventuras jurídicas. Se, mesmo após tomar todas as cautelas, houver alguma improcedência ao final, saiba desde logo que beneficiários da justiça gratuita são isentos do pagamento de sucumbência. Ainda que perca a ação, não precisará custear os honorários da outra parte. Se você não for beneficiário da justiça gratuita, o processo trabalhista pode representar algum risco. Como a sucumbência está diretamente ligada ao valor da ação, é aconselhável que você consulte um de nossos advogados especializados para que possamos projetar o potencial econômico da sua causa.
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Quanto o escritório cobra?Para informações sobre honorários advocatícios entre em contato conosco.
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