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Dia Nacional de Luta revela descaso do Bradesco com seus bancários

Por Alexander Heleno Braz


O Dia Nacional de Luta dos trabalhadores do Bradesco trouxe à tona as duras consequências da reestruturação conduzida pelo banco, que resultou na eliminação de milhares de postos de trabalho. Bancários de todo o país denunciaram a crescente precarização das condições de trabalho, intensificada pelos cortes de pessoal e pela sobrecarga dos funcionários remanescentes. Apesar dos altos lucros, o banco continua a priorizar o lucro em detrimento do bem-estar de seus empregados, reforçando um ambiente de trabalho cada vez mais exaustivo e desumano.


A postura do Bradesco reflete um desrespeito flagrante às necessidades dos trabalhadores, que enfrentam um cenário de crescente pressão e insegurança. O resultado é uma força de trabalho desmotivada, submetida a metas inatingíveis e a práticas abusivas, como o assédio moral, que impactam diretamente a saúde e a qualidade de vida dos funcionários.


As manifestações, realizadas em diversas agências, visam expor essas condições e pressionar o banco a reavaliar suas práticas de gestão. Os trabalhadores exigem que o Bradesco adote medidas que garantam a segurança no emprego e a manutenção de um ambiente de trabalho saudável, reconhecendo a importância dos bancários em sua operação diária.


A reestruturação não só atinge os demitidos, mas também aqueles que permanecem, criando um ambiente de medo e incerteza. A sobrecarga de trabalho e o constante assédio refletem uma gestão que desconsidera os impactos negativos de suas ações sobre a vida de seus funcionários.


Esta mobilização é um alerta para a sociedade e uma exigência ao Bradesco para que assuma sua responsabilidade social e passe a tratar seus funcionários com o respeito e a dignidade que merecem.

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