O Itaú Unibanco, maior banco privado do Brasil, registrou um lucro líquido recorrente de R$ 19,843 bilhões no primeiro semestre de 2024, superando em mais do que o dobro o lucro do Bradesco, que ficou em R$ 8,927 bilhões no mesmo período. Apesar dos números impressionantes, o Escritório Braz, Godoi e Medeiros critica as instituições pela falta de valorização dos funcionários, que enfrentam demissões e condições de trabalho insalubres.
Durante uma atividade promovida pelo Escritório Braz, Godoi e Medeiros no Itaú, na última semana, um dos sócios destacou que, embora o banco tenha atingido recordes de lucro, os trabalhadores continuam adoecendo devido às metas desumanas, assédio moral e sobrecarga de trabalho. "Com todo esse lucro, os bancos ainda resistem a atender as reivindicações dos funcionários", afirmou Cristiano Medeiros.
No Bradesco, a situação também é crítica. Mesmo enfrentando problemas em seu sistema interno, o banco não reduziu as metas, intensificando a pressão sobre os empregados. "Os funcionários vivem com medo de serem demitidos a qualquer momento", destacou Alexander Braz.
A disparidade entre os lucros das instituições e as condições de trabalho dos funcionários tem gerado indignação e reforçado a importância das ações promovidas pelo Escritório Braz, Godoi e Medeiros.
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