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Santander Ignora Direitos dos Trabalhadores e Recusa Licença para Estudos

Por Cristiano Medeiros


O Santander mais uma vez mostra sua face de descaso ao se recusar a conceder uma licença de um ano para fins de estudo aos seus trabalhadores. A medida, que seria essencial para o desenvolvimento pessoal e profissional dos funcionários, foi negligenciada pelo banco, que prefere continuar explorando seus colaboradores sem oferecer as condições necessárias para seu crescimento.


Em uma reunião recente, o Santander se negou a atender a essa reivindicação justa, evidenciando uma postura que coloca o lucro acima do bem-estar e da qualificação dos seus empregados. Essa atitude não apenas limita o desenvolvimento dos bancários, mas também demonstra uma falta de comprometimento com a melhoria contínua de seus serviços e com a valorização de seus profissionais.


Além disso, o banco ignora sistematicamente direitos básicos das mulheres trabalhadoras. As pautas apresentadas, que buscam assegurar melhores condições e direitos para as mulheres no ambiente de trabalho, foram tratadas com indiferença. O Santander continua negligenciando a importância de promover um ambiente mais igualitário e seguro para suas funcionárias, que frequentemente enfrentam desafios adicionais no ambiente bancário.


Essa postura do Santander reflete uma prática comum entre os grandes bancos: maximizar os lucros enquanto minimiza o investimento em seus colaboradores. Ao deixar de lado questões fundamentais como o direito à educação e à equidade de gênero, o banco perpetua uma cultura corporativa que valoriza apenas o desempenho financeiro, em detrimento da dignidade e do progresso de seus trabalhadores.


Os bancários devem se manter atentos e críticos diante dessas práticas abusivas, exigindo que o Santander e outras instituições financeiras assumam sua responsabilidade na criação de um ambiente de trabalho que respeite e promova o crescimento de todos os seus colaboradores, sem exceções.

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